Neste mês que passou duas catástrofes naturais fizeram notícia: o ciclone em Myanmar fez, até ao momento, 80.000 mortes e o terramoto na China fez, também até ao momento em que escrevo estas linhas, 50.000 mortes.
Como reage a imprensa a estas calamidades naturais e consequente sensibilização ao público?
Deixo-vos aqui as 3 manchetes de jornais online do dia 12 de Maio, quando começaram a surgir as primeiras informações sobre a tragédia na China. Que diferenças notam na sensibilização a esta questão por parte da imprensa dos EUA, Inglaterra e Portugal?
Sem comentários:

CNN (Estados Unidos da América):
Nearly 10,000 reported killed by China quake.

BBC (Reino Unido):
Thousands dead in Chinese quake.

TSF (Portugal) :
EURO2008: Maniche ausente, Jorge Ribeiro convocado.
PS: Gostaria de convidar a Kika, uma das nossas freguesas, a escrever o post da próxima Quinta-feira.
4 comentários:
Obrigada Jeremias pelo convite.
Quinta feira estarei estão de serviço na vossa tasca.
Parece que só os números interessam... quanto maiores os números, mais fantástica a reportagem... tanto se fala de golos como se fala de pessoas... pois, eles estão lá... bem longe não é?...
A mim parece-me que nisto tudo o egoísmo e o individualismo reinante nas sociedades ocidentais é que manda portanto não há tempo para ajudar os outros...
Por outro lado meus amigos muitas das mortes na China devem-se a um problema comum a Portugal que é a má construção, pode ser que agora os governantes chineses ganhem consciência e invistam os rios de dinheiro que tem ganho fruto de crescimentos da economia anuais na casa dos 15%.
Quanto aos nossos governantes vão optando pela via "chinesa" quando acontecer a gente mexe-se.
Se tem dúvidas comparem sismos com a mesma magnitude no Japão e nos USA, e verifiquem o número de mortos e o valor dos estragos...
Jaquim Pimpão
Ó amigos não me parece que seja bem assim.......
Todos os dias, as notícias veiculadas sobre as tragédias da China e de Myanmar são uma constante na comunicação social e ajuda internacional é um facto, embora a receptividade não seja a melhor por parte de um destes países.
Só espero é que, depois desta grande catástrofe, a China seja mais humilde e repense no caso do Tibete.
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